Nesse novo contexto, a transmissão do conhecimento, que sempre foi um dos principais papéis do professor (e dos livros, evidentemente), passa a ser realizada muito rapidamente pela tecnologia, com cores, animações, material atualizado e outros recursos motivadores. Com isso, o professor passa a ter mais tempo para se dedicar ao papel de orientar e avaliar seus alunos
O animador da inteligência coletiva não está no centro das atenções da turma. Dependendo da ocasião, nem há um lugar específico para ele, ficando o mesmo com a sensação estranha de "estar sobrando" ou "não estar conseguindo atrair a atenção dos alunos"
No entanto, se o professor incorporar o papel de animador da inteligência coletiva, ele perceberá que não é nem deve ser o centro das atenções naquele momento. Para ele, o que importa é criar uma proposta de trabalho interessante o suficiente para que os estudantes trabalhem enquanto o professor dar o atendimento mais individualizado aos estudantes.
Quem está no centro, exercitando sua inteligência agora são os estudantes. E o professor com tempo para orientar, observar e registrar o desenvolvimento de seus alunos.
Essa é uma novidade que está cada vez mais próxima de nossos alunos. O professor nesse momento, deve adequar-se a essa realidade interagindo e utilizando esse recurso de maneira positiva.
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